Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. Headache Med. (Online) ; 15(1): 7-12, 2024. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1551344

RESUMO

BACKGROUND: In 2020, the first vaccines were approved, according to the WHO. However, speculations arose regarding their efficacy and post-vaccination adverse events (AEFV). OBJECTIVE: To evaluate the prevalence of headache as AEFI from the SARSCoV-2 vaccine in Piauí, Brazil. METHODS: This is a quantitative, observational, cross-sectional, and prevalence study. Data were provided by the Post-Vaccination Adverse Event Information System (SI-AEFV), from reported cases from January to September 2021. Data were analyzed, and the research was approved by the UFPI Research Ethics Committee. RESULTS: A total of 2,008 cases were analyzed. Headache was reported in 752 cases (27.99%) as an AEFV after vaccination against SARS-CoV-2. In most cases, patients were from Teresina (67.62%), of brown race/ethnicity (52.67%), female (79.00%), and the majority were not healthcare professionals (54.27%). The most common age of patients, with the original data, was 33 years. After data correction, the most common age was 28 years. The majority of these cases were not severe (96.44%), and the majority of cases were associated with the first dose of the Covid-19-Covishield-Oxford/AstraZeneca vaccine (43.18%).CONCLUSION: Thus, it is concluded from the partial analysis of the results that headache is the most common adverse event after vaccination against SARS-CoV-2. The profile of patients with the most notifications was brown women aged 30 to 40 years who received the first dose of the Covid-19-Covishield-Oxford/AstraZeneca vaccine. Regarding the severity of events, the vast majority were considered non-severe, and no deaths were mentioned, demonstrating the safety of immunobiologicals.


FUNDAMENTO: Em 2020, foram aprovadas as primeiras vacinas, segundo a OMS. No entanto, surgiram especulações quanto à sua eficácia e eventos adversos pós-vacinais (EAPV). OBJETIVO: Avaliar a prevalência de cefaleia como EAPV da vacina SARSCoV-2 no Piauí, Brasil. MÉTODOS: Trata-se de um estudo quantitativo, observacional, transversal e de prevalência. Os dados foram fornecidos pelo Sistema de Informação de Eventos Adversos Pós-Vacinação (SI-AEFV), dos casos notificados no período de janeiro a setembro de 2021. Os dados foram analisados ​​e a pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFPI. RESULTADOS: Foram analisados ​​2.008 casos. Cefaleia foi relatada em 752 casos (27,99%) como EAPV após vacinação contra SARS-CoV-2. Na maioria dos casos, os pacientes eram procedentes de Teresina (67,62%), de raça/etnia parda (52,67%), do sexo feminino (79,00%) e a maioria não era profissional de saúde (54,27%). A idade mais comum dos pacientes, com os dados originais, era de 33 anos. Após correção dos dados, a idade mais comum foi 28 anos. A maioria desses casos não foi grave (96,44%), e a maioria dos casos esteve associada à primeira dose da vacina Covid-19-Covishield-Oxford/AstraZeneca (43,18%).CONCLUSÃO: Assim, conclui-se a partir da análise parcial dos resultados de que cefaleia é o evento adverso mais comum após vacinação contra SARS-CoV-2. O perfil dos pacientes com mais notificações foi de mulheres pardas com idade entre 30 e 40 anos que receberam a primeira dose da vacina Covid-19-Covishield-Oxford/AstraZeneca. Quanto à gravidade dos eventos, a grande maioria foi considerada não grave e não foram mencionados óbitos, demonstrando a segurança dos imunobiológicos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Vacinas/imunologia , Vacinação/efeitos adversos , COVID-19/virologia , Pacientes/classificação , Segurança/normas , Pessoal de Saúde/organização & administração
2.
Enferm. foco (Brasília) ; 13: 1-7, dez. 2022. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1413465

RESUMO

Objetivo: Objetivou-se analisar a prevalência de sífilis e fatores de risco em internos nos presídios do Estado do Piauí, Brasil. Métodos: Estudo epidemiológico, transversal, realizado com 2.131 presidiários. Na estatística inferencial foram aplicados testes de hipóteses, com a utilização de regressão logística. O nível de significância utilizado foi de 5%. Resultados: A prevalência de positividade para sífilis foi de 8,4% (IC95% = 7,3-9,6), sendo 19,5% no sexo feminino e 80,5% no sexo masculino. Na análise bivariada observou-se associação entre a sífilis e as variáveis: sexo, uso de drogas ilícitas, uso de piercings, prática sexual com parceiros do mesmo sexo, uso de drogas antes das relações sexuais e conhecimento sobre a forma de transmissão. No modelo multivariado permaneceu associada apenas o uso de drogas antes das relações sexuais. Conclusão: Faz-se necessário promover articulação entre esferas governamentais e entre gestão da saúde e da justiça, para elaborar estratégias de modo a contemplar a demanda de saúde dos internos do sistema prisional do Estado. (AU)


Objective: The objective was to analyze the prevalence of syphilis and risk factors in inmates in prisons in the State of Piauí, Brazil. Methods: Epidemiological, cross-sectional study carried out with 2,131 inmates. In inferential statistics, hypothesis tests were applied, using logistic regression. The level of significance used was 5%. Results: The prevalence of positivity for syphilis was 8.4% (95% CI = 7.3-9.6), 19.5% in females and 80.5% in males. In the bivariate analysis, an association was observed between syphilis and the variables: sex, use of illicit drugs, use of piercings, sexual practice with partners of the same sex, use of drugs before sexual intercourse and knowledge about the form of transmission. In the multivariate model, only drug use remained associated before sexual intercourse. Conclusion: It is necessary to promote articulation between governmental spheres and between health and justice management, in order to develop strategies in order to contemplate the health demand of inmates in the state prison system. (AU)


Objetivo: Este estudio tuvo como objetivo analizar la prevalencia de sífilis y factores de riesgo en reclusos en cárceles del estado de Piauí, Brasil. Métodos: Estudio epidemiológico transversal realizado con 2.131 internos. En estadística inferencial se aplicaron pruebas de hipótesis mediante regresión logística. El nivel de significancia utilizado fue del 5%. Resultados: La prevalencia de positividad para sífilis fue del 8,4% (IC 95% = 7,3-9,6), siendo 19,5% en mujeres y 80,5% en hombres. En el análisis bivariado se observó asociación entre sífilis y las variables: género, uso de drogas ilícitas, uso de piercings, práctica sexual con parejas del mismo sexo, uso de drogas antes de la relación sexual y conocimiento sobre la forma de transmisión. En el modelo multivariado, solo el consumo de drogas antes de las relaciones sexuales permaneció asociado. Conclusion: Es necesario promover la articulación entre los ámbitos gubernamentales y entre la gestión de la salud y la justicia, a fin de desarrollar estrategias para atender la demanda de salud de los internos del sistema penitenciario estatal. (AU)


Assuntos
Sífilis , Prisões , Enfermagem em Saúde Pública , Prevalência , Fatores de Risco
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA